sábado, 22 de setembro de 2007
Estou de volta!!!!! E com "ele"...
A minha ausência justifica-se numa gostosa viagem em busca de um conjuntinho de idéias, informações e tudo que me possibilitasse produzir um arrumado de palavras que estivesse dentro de uma problemática a qual, em meu interior, existisse paixão em desvendá-la.
A minha ausência justifica-se, pois, no meu projeto de pesquisa!
É com zelo, amor e dedicação que lhes apresento, não deixando de ressaltar que em meio de tantas buscas apaixonei-me por "ele": O tema do meu projeto de pesquisa, mais adiante de monografia e, por conseguinte de carreira profissional, lapidando-o sempre!!!!
Pois bem, vamos dialogar sobre...
A princípio minha pergunta é:
Qual o perfil do pedagogo para atuação em espaços empresariais, na área de gestão de pessoas, frente às demandas do mercado de trabalho, na perspectiva de sociedade do conhecimento?
Busco, através desta, permitir aos pedagogos, egressos e atuantes, uma reflexão mais profunda sobre suas possibilidades de atuação em espaços empresariais compreendendo o modelo educacional e profissional predominante nesse cenário da sociedade contemporânea, onde as transformações de valores, pensamentos e culturas passaram a ser regras de condutas sociais, cabendo ao educador adequar-se a essa nova realidade, no sentido de acompanhar e preparar-se para caminhar junto a essas mudanças sociais que vêm ocorrendo.
Como disse, a lapidação é essencial e necessária, por isso, cada nova descoberta me dará subsídio para mudanças e aperfeiçoamentos.
Mas a idéia que abraço é essa: O pedagogo na empresa!!!!!
Vou ficando por aqui, porém na busca contínua de "mais" para lhes fornecer belas cenas do próximo capítulo!!!!
Bj Gde!!!!
segunda-feira, 6 de agosto de 2007
A disciplina acabou, mas continuarei postando!!!!!
Antes de qualquer coisa, gostaria de deixar registrado aqui o prazer que foi cursar a disciplina Educação e Tecnologias Contemporâneas e os meus profundos agradecimentos a Professora Maria Helena Bonilla, por dentre outros fatores que tornaram tão rica a minha trajetória acadêmica, ter me feito acreditar que eu era muito mais capaz do que imagina ser; e todas as minhas colegas pela brilhante parceria que nos possibilitou fazer dos nossos encontros um verdadeiro show de aprendizagens!!!
A vivência com vocês, sem duvidas, traduz, pra mim, uma satisfação indescritível!!
Que possamos contar-nos sempre!!!
E a caminhada continua... Como disse no meu título... Continuarei postando!!
A cada semestre que chega ao fim conseguimos adquirir mais maturidade acadêmica e pessoal, que nos dar bagagem para iniciar o próximo com mais garra e vontade!!!
Isso traduz o que eu sinto hoje... As expectativas são infinitas e muito grande a vontade de vencer mais uma jornada!!!
Os assuntos das postagens adiante serão dos mais variados temas, mas se concentrará no meu grande foco desse término de percurso: A minha monografia!!!
Como ainda não sei, com exatidão, o meu tema, deixo para contar-lhes posteriormente!!
Continuo contando com a ajuda de todos na construção desse espaço!!!
Bj Grande, até mais!!!
quarta-feira, 27 de junho de 2007
O artigo individual!!!!!!
Fabiana Santos Costa
Resumo
As argumentações que seguem nesse artigo buscam trazer uma reflexão envolvendo questionamentos de fundamental importância no nosso dia-a-dia. O que pretendo abordar é uma análise da educação no contexto contemporâneo, aliada a meios de comunicação, que são, além de elementos estruturantes do processo educativo, também uma maneira de acompanhar o desenvolvimento tecnológico que vem acontecendo nos últimos tempos. A mídia a ser inquietada é o rádio e a analise se dará através de uma retomada ao seu surgimento e evolução ao longo da história. Assim será detectado onde se encontra o caráter educativo, desde o princípio, a fim de articular com o contexto contemporâneo e verificar qual sentido pedagógico encontra-se inserido nessa abordagem.
Palavras-chave: Rádio Educativa. Contemporaneidade. Comunicação.
Introdução
Em diversos momentos da história, os diferentes tipos de sociedade seguiram caminhos distintos para percorrer a dinâmica do saber. Todas elas embasadas por formas e estratégias existentes naquele determinado contexto. Em outras palavras, podemos dizer que em cada momento coube à escola o papel de refletir as necessidades e ânsias da sua época.
Encontramos-nos inseridos em uma sociedade cuja característica marcante é a articulação de informações em prol da construção do conhecimento. Nesse contexto, a educação ganha uma dimensão mais profunda e o significado da escola encontra-se atrelado a diversos fatores, que vão além de espaços escolares e que ultrapassam as práticas formais vivenciadas em momentos anteriores: ensinar e aprender; receber e reproduzir.
Isso nos faz perceber que:
“A educação, portanto, ocorre nos mais diferentes espaços e situações sociais, num complexo de experiências, relações e atividades, cujos limites estão fixados pela estrutura material e simbólica da sociedade, em determinado momento histórico. Nesse campo educativo amplo, estão incluídas as instituições (família, escola, igreja, etc), assim como também o cotidiano difuso do trabalho, do bairro, do lazer, etc.”(Dyarell,1991,p.142)
A abordagem de Dyarell nos leva a refletir para uma questão demasiadamente importante, que enquanto educadores, não podemos deixar passar despercebida: o processo de aprendizagem que se encontra inserido fora da escola.
Assim, em tempos de contemporaneidade, devemos atentar para o caráter progressivo e veloz da informação, a necessidade da prática educativa abranger o seu mais profundo conceito (construção do conhecimento) e o papel da mídia, como um fator influente de aprendizagem no contexto não formal e como elemento desencadeador de novas práticas pedagógicas.
Nesse âmbito, podemos mencionar o rádio como, além de um meio de comunicação bastante presente no nosso cotidiano, também um instrumento de integração da comunidade, e ainda um aliado no processo de aprendizagem no que diz respeito à busca de transformações sociais que tanto inquieta o nosso contexto contemporâneo.
È na perspectiva de salientar a importância do papel do rádio na sociedade, levando em consideração sua influência no panorama educacional, que busco desenvolver esta reflexão.
Assim, as palavras que seguem vão nos trazer uma abordagem que envolve o surgimento e evolução do rádio, destacando em que momento encontra-se inserido o contexto educativo. Em seguida, uma análise das características de uma rádio educativa. E por fim, uma síntese em torno de qual sentido pedagógico encontra-se imbuído nesse contexto.
Onde tudo começou...
Em 1963, na Inglaterra, o físico James Cleck Maxell despertou para a provável existência de ondas eletromagnéticas e não faltaram interessados em pesquisar sobre o assunto. Um deles foi Rudolf Hertz, que através do experimento de fazer soltar faíscas no ar colocando em contato duas bolas de cobre, descobriu as ondas hertzianas, hoje denominadas de quilohertz. (Histórias do Rádio , 2007)
A evolução do rádio se deu de forma veloz no sentido de aperfeiçoamentos das transmissões, tornando-o, cada dia mais, um meio de comunicação eficiente.
No Brasil, a chegada das inovações acontece na década de 20 do século XX e é marcado pelo surgimento da primeira rádio do país, a radio Sociedade do Rio de Janeiro em 1923, tendo como fundador Roquette Pinto, considerado o “pai do rádio brasileiro”. A rádio teve como primeira transmissão oficial o pronunciamento do presidente da época (Epitácio Pessoa)
È válido ressaltar que Roquete Pinto, ao fundar a rádio mencionada acima, teve o intuído de abordar a extrema relevância da educação no rádio. Para tanto, enfatizou a importância histórica da relação comunicação x educação no contexto radial. Fica subentendido, portando, que o caráter educativo atrelado ao rádio existe desde o seu surgimento. Posteriormente, a Rádio Sociedade é doada ao MEC (Ministério da Educação) a fim de que continue trabalhando com o mesmo propósito educativo.
O processo evolutivo do rádio no âmbito brasileiro continuou crescendo. Na década de 30 acontece a autorização do uso de propaganda no rádio, através do decreto de Lei 21.111, do presidente da Ditadura Militar (Getúlio Vargas). Vivencia-se então um apogeu do rádio como veículo de comunicação de massa e uma forte influência na vida da população, comercial e politicamente. No âmbito comercial refletiu as mudanças de inovações técnicas, nas quais se encontrava o país. E por outro lado, as propagandas eleitorais e os pronunciamentos do presidente marcaram o reflexo político do momento.
As décadas de 40 e 50 são também marcadas pelo surgimento e evolução da TV, que recebe grande força da mídia em detrimento ao rádio. Ainda assim, o rádio permanece crescendo, juntamente com o surgimento e aperfeiçoamentos das emissoras que lhe atribuía, dia-a-dia, características mais atuais.
Nas décadas de 60 e 70 vive-se um momento radial de excelente estilo comunicativo, por apresentar programas com mais variedades e de caráter mais jovial. Da década de 80 até os dias atuais o rádio, além da continuidade no seu processo evolutivo, é marcado pela perspectiva de surgimento de uma tecnologia digital, a qual caracteriza uma revolução radiofônica no sentido de ampliar a potência do rádio (Histórias do Rádio, 2007).
A Rádio Educativa e a Educação
Dado um entendimento do surgimento e processo de evolução do rádio, podemos perceber que ele foi capaz de se tornar uma alternativa de comunicação na vida das pessoas, quando conseguia levar de casa em casa a transmissão de informações.
“A educação implica comunicação” (Scheiimberg,1997, p.39) e “se dá de fora para dentro, tanto como de dentro para fora” (Beuner,1987, p.132)
Desta forma, o poder do rádio em transmitir informações e articular o processo de comunicação, evidência quão grande é a sua potencialidade no sentido de vencer territórios e promover a socialização educacional.
E para defender o real papel educativo do rádio, ainda nos fala Scheimberg, (1997):
“Ao transmitir informação, ao comunicar significados, o rádio participa do processo sócio-cultural de desenvolvimento de grande parte da população do planeta, pelo que podemos dizer, efetivamente, que o rádio educa” (1997, p.50)
O papel educativo do rádio encontra-se entrelaçado com suas amplas característica que o fazem, por um lado, ser um elemento de fundamental importância no processo de integração do cidadão à sociedade, e ao mesmo tempo um instrumento de transformação social no momento que permite ao sujeito fazer da informação que acessa, fonte de material e de significados para ampliar sua rede de conhecimentos e cultura abrindo possibilidades para sua real participação sócio-cultural .
Sendo assim, pode-se dizer que tanto os programas denominados “educativos”, quanto os de outro cunho, (entretenimento, propaganda, etc) contribuem para a construção do saber. Eles possibilitam uma significação de conhecimentos capazes de atender a perspectiva educacional da contemporaneidade, cujo discurso está voltado para a formação de sujeitos críticos, autônomos e atuantes. A vivência encontrada a partir da articulação do conjunto de práticas formais e não formais que envolve o âmbito educacional é quem vai proporcionar que essa formação efetivamente aconteça.
Assim, a escola precisa buscar fora do seu espaço físico, condições que possibilitem aos alunos refletir sobre sua capacidade de atuação na sociedade fazendo-o entender que:
“... quanto mais expostos estiver o ator a experiências diversificadas, quanto mais tiver de dar conta de ethos e visões de mundo contratantes, quanto menos fechada for sua rede de relações ao nível de seu cotidiano, mais marcada será sua autopercepção de individualidade singular” ( Velho, 1987, p.32)
A escola deve ser, portanto, um espaço de articulação de experiências e conhecimentos.
As Ultimas Considerações
Com o forte posicionamento das tecnologias frente aos meios de comunicação, tornam-se necessárias contínuas reformulações de conceitos e práticas que envolvem o contexto educacional. O rádio, talvez devido a possuir uma intenção educativa desde sua origem, garante possibilidades infinitas de de exercer um verdadeiro papel educativo
Ao trabalhar com esse instrumento (rádio), a escola tem a condição de tratar de assuntos que mesmo não considerados educativos formais, possuem influencia e interesses na vida da população e podem ser considerados um grande aliado no processo de comunicação interativa e educacional na vida das pessoas.
Diante de toda essa reflexão podemos dizer que “não se espera da escola apenas o papel de transmissora de conhecimento” (Moreira, 1991), tampouco como detentora absoluta das informações necessárias ao indivíduo. O verdadeiro sentido pedagógico encontra-se entrelaçado na perspectiva de formação de sujeitos críticos e atuantes na sociedade. E o rádio sobre essa visão, deve atuar através de uma programação variada permitindo que seus ouvintes adquiram conhecimentos diversos e possam posicionar-se criticamente sobre eles.
Referências Bibliográficas:
SCHEIMBERG, Martha. Educação e Comunicação: O Rádio e a Rádio Educativa. In: LITWIN, Edith. (Org.) Tecnologia Educacional: políticas, histórias e propostas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
DAYRELL, Juarez. A escola como espaço sócio-cultural. Múltiplos olhares sobre educação. e cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. p. 142-143.
VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.
BEUNER, J. La importância de la educacion, Barcelona, Paidós, 1987
MOREIRA, S. V. O Rádio no Brasil. Rio de Janeiro, Rio Fundo Ed., 1991. Disponível em: http://www.sebrae.com.br/revistasebrae/02/pg_artigo7.htm Acesso em
19/06/2007.
História do rádio. Imagens do rádio no Brasil. Disponível em: http:// www.microfone.jor.br/fotos_radio.htm. Acesso em: 19/06/2007.
quarta-feira, 20 de junho de 2007
O artigo Colaborativo!!!!
RADIONOVELA E SOFTWARE LIVRE: AS CONTRIBUIÇÕES DAS TECNOLOGIAS PARA A SOCIEDADE.
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quarta-feira, 13 de junho de 2007
E o espaço vivo continua...
O que ela quer dizer com isso???
Pois bem, caros colegas!!!!!
Ontem continuamos aquele espaço de discussão que falei na minha ultima postagem. Os temas foram: Impressos / Internet x Educação.
As abordagens seguiram a mesma tendência, visto que nos baseamos em um roteiro de pesquisa e elaboração: Origem, evolução, curiosidades, perspectivas educativas, etc. Como sempre, muito enriquecedor nosso encontro!!
Mas hoje quero me prender em dois aspectos que chamaram, em demasia, minha atenção. Primeiro é o tal "espaço vivo" que citei anteriormente. Ele é nada mais que a escola!!!
Como foi o ultimo dia de apresentação, acabamos juntando tudo que já tinha sido mencionado em outros encontros. Chegamos à conclusão que a escola é um verdadeiro espaço vivo de produção de cultura e conhecimento.
Veja bem... Eu falei de produção e não reprodução!!!!!!
O triste disso tudo é que o mundo evolui, as informações voam, a tecnologia caminha aceleradamente e a escola apenas reproduz!!!
Vimos, com bastante clareza, que todas as mídias são possíveis de serem produzidas na escola, entretanto, elas apenas as usam como "recurso" pedagógico, ou seja, no lugar de desencadear novas práticas, absorvem tudo que vêm.
Isso é preocupante???? E muito!!!!!
O outro ponto é a internet. Então volto à mesma questão: Não é porque se trata de um elemento tecnológico que vamos apenas introduzir tudo que encontramos.
É importante perceber que as tecnologias surgem para facilitar nossa vida, [CLARO!!!] mas não temos que ser apenas consumista e sim críticos diante do que aparece.
Tudo trás em si um caráter ideológico e o nosso papel é atuar nesse contexto no sentido de produtor também!!
Então fica ai para você refletir: Não tenha medo de construir... Crie, contribua e apareça. Lembre-se que a sociedade precisa do nosso posicionamento!!!!
sábado, 9 de junho de 2007
Nosso espaço de discussão!!!
Prefiro nem conceituar de seminário e sim de espaço de discussão, pois o que de fato ocorreu, visto que diante das informações explanadas pelas equipes, conseguimos transformá-las em conhecimento de uma forma crítica e interativa.
Aline começou com Tv e vídeo trazendo o surgimento no âmbito global e posteriormente nos apresentou um vídeo sobre a evolução da Tv no Brasil.
Riquíssimo material, pois além de nos inteirarmos sobre o tema específico, nos possibilitou uma viagem sobre questões políticas, econômicas e ideológicas que se encontram intrinsecamente ligadas ao contexto.
Eu e Verônica apresentamos o Rádio e sua veloz evolução ao longo da história.
Através de uma linha do tempo assinalamos os principais acontecimentos que marcaram tal progresso, além dos tipos de rádio e curiosidades como Projeto Minerva que se propôs, através de características peculiares do rádio (custo baixo e familiaridade universal), utilizá-lo como meio que ajude o homem desenvolver suas potencialidades enquanto ser participativo e integrante da sociedade. Foram também explicitadas políticas publicas atuais como o "Radio Escola" e outra série de questões envolvendo o meio de comunicação e a educação.
Caracterizo como bastante proveitosa toda a discussão, pois, dentre outros aspectos, ficou evidente o papel educativo que ambos meios desempenham!!
terça-feira, 29 de maio de 2007
De volta à sala de aula...
Estava com saudades viu... rsrsrsrs!
Hoje foi light!!!!!
Iniciamos com um agradável bate-papo sobre os acontecimentos do envento e posteriormente começamos a delinear os seminários que irão acontecer nas duas próximas semanas.
Em relação ao seminário, foram definidas as precisas datas e os elementos para discussão (que não são poucos!!!!!!!).
Fiz um esboço, sujeito a alterações, de como vai ser a apresentação, cujo tema é Educação e Rádio. A verdade é que não tenho muita coisa para falar hoje, o que tenho, de fato, é muito à fazer durante essa semana, pois a Eu e Verônica (Rádio) e Aline Clea (Tv e Vídeo) iniciaremos as apresentações!!!
Até lá galera!!!
E torçam [PLEASE!!!] para para que consigamos fazer um bom trabalho!!!
domingo, 27 de maio de 2007
A semana do Software Livre!!!!!
Oficinas, palestras, mesas-redondas, apresentação de trabalhos e até dissertação de mestrado foram atividades desenvolvidas no decorrer da semana. Os discursos e debates estiveram voltados para questões relacionadas ao Software Livre, Inclusão digital e Formação de Professores, bem como suas implicações no âmbito educacional, nos processos tecnológicos e de produção cultural.
Um evento como esse é considerado de suma importância para construção da cidadania, pois abre um espaço de discussão e dialogo acerca de temáticas que rodeiam inquietam e o contexto social.
Parabéns a equipe pela riqueza e organização do evento!!!!!
domingo, 20 de maio de 2007
Os déficit(s)...
Pois bem... Na terça-feira (08/05) navegamos (muito sugestivo o termo) em uma discussão sobre os conceitos de cibercultura pesquisados. Foi muito bacana e enriquecedora!!!
Pudemos notar, ou melhor, perceber através de informações mais precisas, um pouco além do que imaginávamos, que por mais resistentes que sejam os conceitos e quaisquer que sejam os objetivos, sem ao menos perceber, o indivíduo encontra-se inserido nessa nova cultura!
É simples: Um bate-papo, um pesquisa, uma informação por e-mail, uma conta paga pela internet, uma compra feita virtualmente e outras séries de articulações que completam este mundo virtual e que vão até a relacionamentos sem contato físico. Achou estranho foi?? Pois existem e agradam muitos!!
Trata-se, nada mais, nada menos, de um universo composto de comunidades socializadoras onde o grande objetivo é a comunicação e a maior busca é a aprendizagem, mas o principal pré-requisito não é a presença física. Tudo ao alcance de todos sem precisar sair de casa!
O mundo contemporâneo não anda...VOA!!!!
Só um detalhe: As minhas plostagens, a partir de agora, serão compostas de hipertextos (esse termo também é da cibercultura) para possibilitar que você faça sua própria tragetória.
Estou entrando no ritmo, galera!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Bom... minha outra pendência é a aula do dia (15/05). Mas vou ficar devendo mesmo, pois faltei. O que ocorreu nessa foi o término das discussões sobre os conceitos.
Mais uma vez, perdoem-me, estou de volta e cheia de vontade!!!!!
sexta-feira, 4 de maio de 2007
Multilinearidade!!!!!
Sobre o qual vamos conhecer e/ou refletir, dentre uma diversidade, é a MULTILINEARIDADE.
Primeiramente utilizando o senso comum, pode-se definir como algo que possui várias (multi) formas de percorrer (linearidade). Diríamos que é fugir do tradicional (linear - ser direto).
Agora vamos ver o que nos falam alguns estudiosos da área:
Segundo Ramos (2000) ”multilinearidade define-se como a ausência de linearidade tradicional. Normalmente socorre-se à imagem do livro para se a explicar: enquanto que neste a leitura inicia-se no início e segue a ordem sequencial imposta pelo autor até à sua conclusão...”
Lemos diz que “A multi-linearidade, ou não linearidade pode ser exercitada pelos professores nas mais diversas tarefas que abordem um determinado assunto por caminhos não óbvios ou pré-estabelecidos...”.
A wikipédia apresenta a multilinearidade como: “Estrutura que apresenta multiplos caminhos e destinos, desencadeando em multiplos finais. Em hipermídia, a não-linearidade é pressuposto fundamental do hipertexto.” Quanto ao hipertexto ela afirma ser: “sistema para a visualização de informação cujos documentos contêm referências internas para outros documentos”.
Levy (2000) Nos dá uma visão da mutilinearidade, não através de um conceito propriamente dito, mas de um esclarecimento acerca da leitura de um texto:
“As passagens do texto estabelecem virtualmente uma correspondência, quase uma atividade
epistolar que nós, bem ou mal, atualizamos, seguindo ou não, aliás, as instruções do autor.
Produtores do texto, viajamos de um lado a outro do espaço de sentido, apoiando-nos no sistema
de referência e de pontos, os quais o autor, o editor, o tipógrafo balizaram. Podemos, entretanto,
desobedecer às instruções, tomar caminhos transversais, produzir dobras interditas, nós de redes
secretos, clandestinos, fazer emergir outras geografias semânticas.
Tal é o trabalho da leitura: a partir de uma linearidade ou de uma superficialidade inicial, rasgar,
ferir, entortar, redobrar o texto, para abrir um meio vivo onde possa desplugar-se o sentido. O
espaço do sentido não preexiste à leitura. É percorrendo-a, cartografando-a que nós o fabricamos.”... “ler um texto é reencontrar os gestos textuais que lhe deram seu nome.”
Sem a pretensão de concluir, diante das informações colhidas, podemos perceber que ao falar de multilinearidade, estamos apresentando um aspecto que permite uma análise por diversos ângulos. Tratando-se da Cibercultura, o termo está diretamente ligado ao hipertexto e, por conseguinte às suas várias formas de lê-lo e interpretá-lo
Referências bibliográficas:
RAMOS, Ana Paula Broncas. A Tele-Educação, 2000.Disponível em:http://www.citi.pt/educacao_final/trab_final_tele_educacao/multilinearidade_multivocalidade.html. Acessso em 01/05/2007.
LEMOS, André. Uma sala de aula no ciberespaço. Disponível em: http://www.facom.ufba.br/ciberpesquisa/txt_col1.htm.
Acesso em 01/05/2007.
WIKIPÉDIA. Enciclopédia Livre. Disponível em: http://pt.wikipedia.org. Acesso em: 01/05/2007
LEVY, Pierre. Tecnologias Intelectuais e Modos de Conhecer: Nós Somos Texto, 2000. Disponível em: http://www.newtonpaiva.br/cursos/bd/texto22.pdf. Acesso em: 01/05/2007.
Ops... Fui bem direta hoje não é galera????? rsrsrsrsrsrsrs
Essa postagem trata-se de uma pesquisa sobre conceitos da cibercultura. Se quiser conhecer mais, dê uma passeadinha nos blogs dos meus colegas. Certamente vai encontra algo novo para ampliar seus conhecimentos!!!!
quarta-feira, 18 de abril de 2007
"Sem saber o que é impossível, ele foi lá e fez"!!!!!
Minha plostagem está atrasadinha, refiro-me à aula de ontem que foi um sufoco!!!!!
Fiquei chateada MESMO, não concordo com muita coisa MESMO, minha insatisfação é bastante clara MESMO, mas quero muito ter um trabalho apresentado num evento como esse MESMO ( essa é a razão da continuidade)!!!!!
Portanto, ontem invadimos o âmbito do impossível para fazer o artigo. (hehehehe... Exagerada eu??? QUE NADA...) Foi um tira daqui e coloca ali... UMA LOUCURA!!!!
Fazer um artigo parece, mas não é um bicho de sete cabeças!!!
Muita coisa ainda por fazer, tempo curto, mas gostei da nossa atuação de ontem, colegas!!!!
Muitos erros de percurso aconteceram no processo de construção desse trabalho. E em qualquer posição que ele chegue, certamente deixará uma lição... Lição essa que cada um interpretará de acordo com a sua forma de pensar!!!!
quarta-feira, 11 de abril de 2007
Conhecendo o computador por dentro...
Grande questão a ser analisada não é mesmo galera????
Saber que o computador é o elemento fundamental na ciência da informação já é muito pouco.
É preciso entender que ele funciona de forma articulada e a compreensão dessa articulação resulta em benefícios para nossa propria vida. Voltando um pouquinho às aulas atrás, podemos perceber que isso sim é incluir digitalmente: APRENDER A USAR A TECNOLOGIA PARA MELHORAR SEU PRÓPRIO CONTEXTO!!!
Na aula de hj tivemos uma oficina para conhecer o computador por dentro, sua parte física que é chamada de hadware. Foi uma festa... rsrsrs, descobrimos um monte de coisas: funções, localizações, nomes... Enfim, um universo até então desconhecido.
Como não sou especialista no assunto, não vou me prender aqui falando nominho por nominho e para que serve, a minha reflexão de hj está voltada para a questão do conhecimento.
Se pararmos pra pensar, existem tantas informações soltas por aí, tantas coisas a serem captadas, que se juntarmos com o que já sabemos, podemos saber mais...parece complicadinho mesmo, mas "conhecer o computador por dentro" despertou, ainda mais em mim, a seguinte questão: QUANTO MAIS CONHECIMENTO INCORPORO EM MEU SER, MAIS QUALIDADE TERÁ O MEU VIVER!!!!!!
terça-feira, 3 de abril de 2007
O desafio...
Ficou muito interessante a produção de rádio realizada pelas meninas e agora falta apenas uns ajustes, além da escrita do artigo científico. E esse é o ponto da minha reflexão de hoje...
Estamos acostumados com um modelo de educação que, de certa forma, nos incentiva a um aprendizado individual... vou ser mais clara: Nos acomodamos a produzir textos sozinhos e, no máximo, juntar "sua parte" com a do seu colega em caso de trabalho em grupo. Isso é uma problema seríssimo, no momento que nos deparamos com a educação na Cibercultura, pois exige de nós socialização de conhecimentos e contruções colaborativas.
Como desprendimento faz parte do engrandecimento do ser humano... que encaremos isso como um desafio para que possamos contribuir na proliferação dessa nova e promissora cultura. E o nosso trabalho está aí para aperfeiçoarmos os nosso conhecimentos!!!!!
Vamos nessa, galera?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!
quarta-feira, 28 de março de 2007
O grande enigma da INCLUSÃO!!!!!!
Se fizermos uma retrospectiva aos anos 70, podemos detectar a origem da grande problemática social e a inquietação das suas estruturas. A sociedades era dividida em classes sólidas, onde grupos lutavam por interesses comuns. A massificação das relações foi aparecendo, montes fragmentados e pessoas separadas do coletivo em brigas individuais. A grande questão é que não existe algo separado do todo, a sociedade encontra-se conectada.
Deparados com desigualdades de grupos norteados por uma noção vaga e indeterminda de exclusão, surge a necessidade de reverter. E em um mundo capitalista como o nosso, mascarar é a chave de tudo.
É aí que entra o "bendito" termo inclusão. Que sendo tão fraco e impreciso, podemos definí-lo como qualquer coisa: conceito, noção, discurso...
Encarar a inclusão como algo benéfico para o contexto social é buscar dinâmicas que mostrem como usar a tecnologia para melhorar a vida de cada pessoa. É tranformar a informação em conhecimento para promover aos indivíduos novos hábitos, costumes e comportamentos. É organizar sujeitos com objetivos comuns a fim de originar trocas e discussões interativas e sua própria auto-organização. Pois a inclusão precisa gerar transformação, participação, decisão, movimento e produção.
Incluir é, acima de tudo, BUSCAR ALTERNATIVAS!!!!!!
terça-feira, 20 de março de 2007
Software livre
Foram levantadas questões que me ajudaram a entender de fato os seus objetivos.
É permitir a todos o acesso ao mecanismo do poder, o próprio conhecimento, que se fundamenta o Software livre. A participação e colaboração coletiva com o intuito de promover o desenvolvimento tecnológico é algo fortemente defendido no momento em que permite o uso, estudo, alterações e redistribuições de suas ferramentas. Isso é a propria inteligência coletiva.
terça-feira, 13 de março de 2007
" O dilúvio informacional" frente as desigualdades sociais!!!
Mas o que quero ao relacionar isso com as desigualdades sociais?????
Pois bem pessoal... Com a leitura do texto e entrevista do autor acima citado, pude perceber, com bastante clareza, que chegada dos novos meios de conhecimento favorece a articulação de possibilidades para a construção de uma sociedade igualitária, de modo que além de aumentar as opções, abrange a mente do indivíduo no sentido da evolução humana.
Quando se fala em participação e inteligência coletiva, estamos falando de uma cultura que deseja nascer, que é o ciberespaço. E esta, por sua vez, possui uma relação profunda com o progresso da democracia.
terça-feira, 6 de março de 2007
Uma reflexão...
Na minha primeira aula de Educação e Tecnologias Contemporâneas fizemos uma interessante discussão sobre a intensa e rápida tranformação que vem sofrendo a sociedade. Ao falarmos em um assunto como esse é inevitável a chegada de várias conclusões: O volume de informações que vêm se aglomerando na sociedade vem colocando tudo ao alcance de todos, todos desejando tudo, mas nem tudo chega na mão de todos. As crises da modernidade estão explícitas, já não existe mais uma indentidade formada no indivíduo; esta encontra-se em contínua transformação, a verdade está cada vez mais efêmera e a sociedade projetada pelas demandas do mercado.
O que mais me impressionou em toda essa discussão foi a questão do respeito ao ser humano: Você já parou pra pensar que respeitar o seu próximo já não é mais um ato nobre e sublime ?
Pois é galera... a sociedade transforma-se a cada dia e é preciso mais que isso: Seu amigo, seu vizinho, seu parente e todos aqueles que em algum momento cruzassem seu caminho em alguma parte do dia não deveriam ser tão somente respeitados, mas acima de tudo, valorizados pelas suas particularidades e idiossincrasias!!!!
Todos têm a dar e receber... Pensem nisso!!!!!!